Fomos tentar saber, na primeira pessoa, como é o processo de recrutamento na Anturio por parte de quem o viveu por experiência própria. O resultado é um conjunto de respostas sinceras, abertas e que demonstram com a transparência que nos carateriza, como é entrar na Anturio e as fases a percorrer até à concretização do processo.
Em tempos de pandemia a Anturio teve uma simples adaptação a esta nova realidade, uma vez que naturalmente percebeu que era importante atribuir, ainda mais atenção, aos colaboradores que iniciaram o seu percurso nesta fase. Desde o recrutamento, que foi constituido por várias fases e onde o candidato teve um constante feedback, passando pelo onboarding adaptado à realidade de cada um, por formações e reuniões diárias, onde fomentam a partilha de conhecimento entre os colegas e por iniciativas de Recursos Humanos mais virtuais, onde poderemos assistir a passatempos e concursos e mesmo a lado B/Workshops realizados pelos colegas sobre um determinado tema.
Por outro lado, iniciativas como o Anturio Café, proporcionam tempo de convivio entre os vários colegas, cultivando assim a amizade entre todos. Todos mudamos, todos sentimos a necessidade de falar mais com os colegas e de perceber como está a correr o seu dia, tendo uma preocupação acrescida no bem-estar de cada um, e, mais importante, o feedback constante, não só do líder para com o colaborador, mas também vice-versa.
Quando entrou na Anturio? Como surgiu a oportunidade?
Ricardo Silva - “A minha entrada na Anturio ocorreu em agosto de 2020, em plena pandemia. Apesar de todas as condicionantes proporcionadas por este novo fenómeno pandémico, a minha integração na equipa aconteceu com bastante tranquilidade e senti logo na altura que tinha tomado a decisão mais acertada na minha vida profissional. A oportunidade de trabalhar na Anturio surgiu após ter enviado o meu CV para o departamento de Recursos Humanos e, curiosamente, fui contactado para agendar uma entrevista no meu dia de aniversário.Após passar no processo de recrutamento com distinção, fechámos o acordo que nos mantém ligados até ao dia hoje.”
Como decorreu o processo de recrutamento? Foi rápido o processo até à entrada em funções?
João Cardoso - “A minha entrada na Anturio foi simples. Encontrava-me numa empresa numa área totalmente diferente e num ambiente pesado, respondi a um anúncio, fui convidado para uma entrevista via Skype com a Joana Santos, na qual me falaram do projeto Anturio, com o qual fiquei bastante entusiasmado. Passadas 2 horas, houve uma reunião via Teams com o Mário Almeida e, no dia 2 de agosto de 2020, cá estava eu a voltar a uma área onde trabalhei a maior parte da minha vida. O que mais me surpreendeu nesta empresa foi o espírito de equipa e de entreajuda que existe, um ambiente leve, mas claro muito responsável.”
Qual a sensação de ser contratado em tempos de pandemia?
José Fidalgo -“Ao contrário do que se possa pensar, a pandemia trouxe-me uma oportunidade de poder voltar a trabalhar numa área onde já tinha trabalhado durante 15 anos. Devido a questões familiares, tive de deixar Lisboa e voltar à minha terra natal, onde tive de procurar outras alternativas, mas sempre nas áreas TI.
Durante o confinamento, foi notório que tive mais propostas de emprego através do Linkedin, talvez porque na minha área profissional não necessite de estar de forma presencial como num escritório ou numa fábrica.
Nesta área, é possível efetuar o mesmo trabalho remotamente, bem como todo o processo de seleção / recrutamento. No entanto, as entrevistas foram uma novidade para mim. No meu caso, até correram melhor, uma vez que se fizeram de uma forma mais descontraída.
A pandemia permitiu-me assim ter a oportunidade de abraçar novos desafios na área onde mais gosto de trabalhar, com a vantagem de poder estar em casa, sem ter de percorrer 150 km diários para me deslocar para o emprego, em estradas com más condições e muitas vezes com condições climáticas adversas.
O trabalho remoto torna-se assim uma oportunidade para trabalhar à distância, mas, por outro lado, é necessário ter uma autodisciplina, porque ao contrário do que se possa pensar, trabalha-se mais horas, sendo necessário existir uma separação da área profissional e da área pessoal.
Em conclusão, poderei dizer que a sensação de ser contratado em tempos de pandemia foi positiva e desafiante quer a nível pessoal como profissional, não esquecendo que é fundamental o trabalho em equipa, a entreajuda, mesmo sendo remotamente, para não nos sentirmos isolados.”
Como funciona o processo de onboarding remoto? Que dicas recebeu de colegas e superiores?
Tatiana Pinto -“A minha experiência de onboarding remoto poderia ter sido assustadora, tendo em conta que, há pouco mais de um ano, essa opção praticamente não existia, não havendo feedback sobre esta modalidade. Senti que a empresa estava funcionalmente apta para trabalhar remotamente, uma vez que, durante o processo de contração, sempre me senti acompanhada e com todas as minhas dúvidas respondidas prontamente.
Foi-me disponibilizado um plano com a formação que iria ter durante o primeiro mês com informação diária, o que, na minha opinião, é um bom indicativo de preocupação com o colaborador.
No meu primeiro dia fui apresentada na reunião da manhã à equipa e, ao longo do dia, vários colegas me contactaram individualmente para me dar as boas-vindas. Na Anturio a expressão "à distância de um clique" representa bem toda a equipa.
Há sempre alguém disponível para ajudar, o que demonstra uma grande adaptabilidade à nova realidade de teletrabalho e, ao mesmo tempo, minimiza o impacto inicial de ausência de trabalho presencial.
Rapidamente esclareço dúvidas com colegas do Porto, Lisboa, Madeira ou Faro, o que cria uma rede de interajuda e partilha de conhecimento estruturada e essencial para os dias atuais e futuros.
A grande vantagem que sinto no teletrabalho é a sensação de que estamos todos num só escritório e isto só é possível pela equipa incansável que representa a Anturio.”
E a nível de formações, como tem corrido este período?
João Semedo -“Desde o 1º dia, tenho sentido que existe um acompanhamento diário do meu percurso. Mesmo quando nos deparamos com algum problema, existe sempre um cuidado de alertar e de encaminhar, no sentido da sua resolução, minimizando assim os desafios futuros.
Na minha opinião, a distância geográfica dos vários escritórios não impede a comunicação com os restantes colegas, criando um ambiente que promove a partilha de conhecimentos.
Sinto que a sólida estrutura da organização permite o crescimento pessoal e profissional.”
Como descreveria o dia-a-dia na Anturio, desde o trabalho às relações com os colegas, integração pelas chefias de departamento até à liderança?
Cátia Videira -“A Anturio é uma empresa com objetivos bem definidos que, em paralelo, beneficia da importante capacidade para ser flexível e adaptar-se à mudança sempre que tal é requerido. O mercado é dinâmico, rápido, exigente e as empresas não podem ser diferentes. O foco é claro: satisfazer em pleno as necessidades e expectativas dos clientes, sem esquecer o cuidado e suporte constante aos colaboradores.
Uma engrenagem bem oleada que visa o sucesso comum e resultados de excelência. Os dias começam com entusiasmo pelo reencontro diário, mesmo que virtual, com os colegas e chefias quando o relógio marca as 9 h. Projetos, objetivos, deadlines, clientes e eventuais dificuldades são analisados e discutidos em equipa, entre cafés e as piadas da praxe, que ajudam a desanuviar, trazem bom humor e positividade... excelentes aliados nestes tempos tão desafiantes que vivemos.
No fim da tarde, voltamos a reunir-nos para avaliar o progresso do trabalho desenvolvido ao longo do dia e orientar os passos seguintes. Para mim pessoalmente tem sido fantástico sentir que nunca estou sozinha e que, perante qualquer obstáculo, terei sempre com quem contar para me ajudar a ultrapassá-lo. Mensalmente, realiza-se uma reunião num âmbito mais alargado que se estende a todos os setores da empresa: consultoria, financeiro, RH, resultados comerciais, o que nos permite ter uma visão global e atual do negócio da empresa e estar conscientes de como podemos contribuir para as metas estabelecidas.
O mérito também é valorizado através da premiação dos colaboradores cujo desempenho se destaca, o que, além de um incentivo, é uma forma de a empresa reconhecer o esforço e a dedicação dos que vestem a camisola. Penso que esta rotina de promover a comunicação com transparência e a cooperação que se estabelece são fatores decisivos de sucesso, que fortalecem a confiança e contribuem para um bom desempenho global.”
Como decorreu o processo de integração nas equipas? Como foi o papel dos líderes de equipa?
João Vaz -“A integração remota de novos colaboradores foi um desafio, mas estávamos bem preparados. Com 5 escritórios espalhados pelo país, a integração de colaboradores é, desde há muito, feita num ambiente misto. Como responsável da equipa técnica, foi importante garantir que haveria tempo para acompanhar dos novos anturianos.
Desde o primeiro minuto, é importante definir o que é esperado do colaborador em cada momento do seu plano de integração e as tarefas a desempenhar. O líder e o buddy são os papeis essenciais na integração, na transmissão da cultura e dos valores, sejam em comunicações planeadas ou informais.
Nas primeiras semanas, o líder e o buddy, reservam tempo acompanhar o novo anturiano nas suas rotinas, tarefas e práticas de dia-a-dia. O teams foi uma ferramenta fundamental para que a comunicação fosse fácil e de feedback instantâneo. Ver a cara é importantíssimo para sentirmos a pessoas. Os novos antúrios ficam autónomos em 2 a 3 semanas e contribuem ativamente para a cultura da empresa.
Com o regresso aos escritórios, a relação estabelecida com o novo anturiano mantém-se dinâmica e natural, confirmando uma integração de sucesso.”
O que gosta mais de trabalhar na Anturio, quer em termos de trabalho, quer em termos sociais e informais?
Cátia Videira -“As empresas são as pessoas, a cultura e o conjunto de valores que orienta a sua missão. Para mim foi realmente fácil a adaptação na Anturio, pois houve uma identificação imediata com a empresa. Mesmo não tendo tido ainda a oportunidade de conhecer pessoalmente todos os colegas, senti-me bem-vinda, o que me deixou muito grata e feliz.
A disponibilidade dos colegas para partilhar informação permite-nos melhorar a nossa performance, aproxima-nos enquanto equipa, e a distância física entre os escritórios da Madeira a Lisboa encurta-se e não é uma limitação à boa e constante cooperação. O sentimento de pertença cresceu depressa e hoje orgulho-me de fazer parte desta família anturiana.
Gosto da flexibilidade do trabalho ser dividido entre casa e escritório, da informalidade que existe entre os consultores e as chefias, pois facilita o acesso ao esclarecimento de dúvidas. Esta proximidade e envolvimento faz-me realmente sentir parte da empresa e permite-me ter uma visão clara e atitude contributiva, capaz de agregar valor à empresa, como colaboradora e sobretudo como membro de uma equipa coesa.
Cada um de nós é uma peça muito importante, mas apenas em conjunto conseguimos fazer mais e melhor. Aqui estou eu, presente e com sentido de compromisso, agradeço a oportunidade, a confiança, o acolhimento e simpatia de todos. Muito obrigada, vamos lá continuar a fazer magia!!!”